sexta-feira, 1 de abril de 2016

Exercícios sobre Orações Coordenadas


21 Exercícios sobre Orações Coordenadas


  1. Identifique as conjunções dos períodos abaixo:
a)      Zé Brasil trabalhou muito, porém foi despedido.
b)      Minhas plantas não sobrevivem, pois não consigo matar as formigas.
c)      Ele não tem assistência médica; logo sofre de muitas doenças.
d)      Fique aqui, porque o coronel Tatuíra já vem e vai querer falar com você.


  1. Relacione as colunas:


a)      Tentou matar as formigas, mas não conseguiu.
b)      Ele não sabia se trabalhava ou se tentava matar as formigas.
c)      Ele queria ter uma casa e plantar uma horta.
d)      Era chamado de vadio, pois trabalhava pouco.
e)      Ele trabalhava pouco; logo era chamado de vadio.

(       ) relação de conclusão
(      ) relação de contraste, adversidade
(       ) relação de confirmação ou explicação
(       ) relação de alternância
(       ) relação de acréscimo.



  1. Divida os períodos e classifique as orações:

a)      Ora ele planta, ora ele capina o mato.
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b)      Ele não plantou milho nem derrubou o mato.
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c)      Zé Brasil trabalha na terra, porém o coronel fica com os lucros.
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d)      Ele trabalha muito; devia, pois, lucrar mais.
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e)      O coronel o expulsou, pois era o dono das terras.
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f)        O camponês preparou a terra, plantou, não colheu nada .
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g)      Quer ele seja vadio, quer seja indolente, ninguém deve culpá-lo por isso.
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h)      Tentou matar as formigas, contudo não conseguiu; logo, desistiu de tudo.
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i)        Zé Brasil tentou comprar umas terras; entretanto, não comprou.
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j)        Ponha atenção nas doenças do Zé Brasil, que você o compreenderá melhor.
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GABARITO:



Exercícios sobre Orações Coordenadas

  1. Identifique as conjunções dos períodos abaixo:

a)      Zé Brasil trabalhou muito, porém foi despedido.

       Adversativas:       Indicam uma relação de oposição, como contraste ou compensação, entre as unidades ligadas.

       Principais: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, não obstante, senão, etc.

 


b)      Minhas plantas não sobrevivem, pois não consigo matar as formigas.
               EXPLICATIVA:  Expressam a relação de explicação, razão ou motivo.
                 Principaisque, porque, porquanto, por, como, pois (anteposto ao verbo), ou seja, isto é.


c)      Ele não tem assistência médica; logo sofre de muitas doenças.

Indicam relação de conclusão.

Principais: pois (posposto ao verbo), logo, portanto, então, por conseguinte, por consequência, assim, desse modo, destarte, com isso, por isto, consequentemente, de modo que, por.


d)      Fique aqui, porque o coronel Tatuíra já vem e vai querer falar com você.
               EXPLICATIVA:  Expressam a relação de explicação, razão ou motivo.
                 Principaisque, porque, porquanto, por, como, pois (anteposto ao verbo), ou seja, isto é.


  1. Relacione as colunas:


a)      Tentou matar as formigas, mas não conseguiu.
b)      Ele não sabia se trabalhava ou se tentava matar as formigas.
c)      Ele queria ter uma casa e plantar uma horta.
d)      Era chamado de vadio, pois trabalhava pouco.
e)      Ele trabalhava pouco; logo era chamado de vadio.

(  E  ) relação de conclusão
( A ) relação de contraste, adversidade
( D  ) relação de confirmação ou explicação
(  B  ) relação de alternância
(   ) Ditiva: relação de acréscimo.




  1. Divida os períodos e classifique as orações:

a)      Ora ele planta, ora ele capina o mato.
     ORAÇÃO ALTENATIVA:  Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos.   
              Principais: ou… ou, ora… ora, já… já, quer… quer, seja… seja, nem… nem, etc.

b)      Ele não plantou milho nem derrubou o mato.
ORAÇÃO ADITIVA: Estabelecem, em relação à oração anterior, uma ideia de acréscimo, adição.
Principais: e, nem, mas também, como (após "não só"), como ou quanto (após "tanto"), ainda, outros sim, mais, que, etc.

c)      Zé Brasil trabalha na terra, porém o coronel fica com os lucros.

Adversativas:       Indicam uma relação de oposição, como contraste ou compensação, entre as unidades ligadas.

       Principais: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, não obstante, senão, etc.

 


d)      Ele trabalha muito; devia, pois, lucrar mais.
 CONCLUSÃO: Indicam relação de conclusão.

Principais: pois (posposto ao verbo), logo, portanto, então, por conseguinte, por consequência, assim, desse modo, destarte, com isso, por isto, consequentemente, de modo que, por.

e)        O coronel o expulsou, pois era o dono das terras. ICP: existe um motivo da expulsão...
               EXPLICATIVA:  Expressam a relação de explicação, razão ou motivo.
                 Principaisque, porque, porquanto, por, como, pois (anteposto ao verbo), ou seja, isto é.

f)        O camponês preparou a terra, plantou, não colheu nada .
Coordenadas Assindéticas : São orações coordenadas entre si e que não são ligadas através de nenhum conectivo. Estão apenas justapostas.

g)      Quer ele seja vadio, quer seja indolente, ninguém deve culpá-lo por isso.
               1ª altenativa                                                            2ª conclusiva
h)      Tentou matar as formigas, contudo não conseguiu; logo, desistiu de tudo.
               1ª oração assindética                 2ª adversativa.                    3ª conclusiva
Atenção: aqui temos 3 orações

i)        Zé Brasil tentou comprar umas terras; entretanto, não comprou.

          Adversativas:       Indicam uma relação de oposição, como contraste ou compensação, entre as unidades ligadas.

            Principais: mas, porém, todavia, contudo, entretanto, no entanto, não obstante, senão, etc.


 


j)        Ponha atenção nas doenças do Zé Brasil, que você o compreenderá melhor.
               EXPLICATIVA:  Expressam a relação de explicação, razão ou motivo.
                 Principaisque, porque, porquanto, por, como, pois (anteposto ao verbo), ou seja, isto é.



Por que 1º de abril é Dia da Mentira?

Antiga tradição romana foi mantida graças a uma confusão de calendários

Álvaro Oppermann | 01/04/2008 00h00
De acordo com a versão mais difundida sobre a origem das brincadeiras de 1º de abril, o Dia da Mentira (ou Dia dos Bobos) teve origem no fim do século 16, com a adoção na Europa do calendário gregoriano. Instituído pelo papa Gregório XIII em 1582, ele marcava o começo do ano em 1º de janeiro. No início, a mudança gerou confusão. Por teimosia ou desconhecimento, muitos europeus continuaram brindando o novo ano na data antiga, e os trotes de 1º de abril teriam como mote esse equívoco.
Antes de Gregório, o calendário mais aceito era o juliano. Criado no ano 45 a.C. pelo general e estadista romano Caio Júlio César (101 a.C.-44 a.C.), ele estabelecia que o início do ano coincidia com o equinócio de primavera, entre 20 e 21 de março. Mas, na Europa medieval, nem mesmo o calendário juliano era seguido por todos. Muitas aldeias e paróquias celebravam o ano novo na festa da Anunciação, em 25 de março. Outros esticavam o ano velho até 31 de março e só comemoravam o réveillon em 1º de abril.
A reforma do papa Gregório XIII terminou com a bagunça. Ou pelo menos tentou. A Inglaterra, por exemplo, só adotou a nova folhinha em 1752. Apesar de ter se antecipado ao papa e, por ordem do rei Carlos IX, trocado de calendário já em 1564, a França só conseguiu impô-lo com a Revolução Francesa, em 1789. Essa confusão de datas suscitou as brincadeiras. Entre os trotes de abril, um dos mais populares era o anúncio de casamentos falsos, marcados para o dia 1º. Arruaceiros também pregavam cartazes com supostos éditos reais de conteúdo jocoso.
Outra teoria para explicar o Dia dos Bobos defende que a data seria uma antiga festa romana. “Em Roma já se pregavam trotes durante o equinócio de primavera”, diz o historiador americano Joseph Boskin, professor da Universidade de Boston. De acordo com ele, essas festas deram origem ao Dia dos Bobos inglês (o April Fool’s Day), também comemorado no dia 1º. “Os trotes de 1º de abril são anteriores à reforma do calendário por Gregório”.


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segunda-feira, 21 de março de 2016

Olá! VOLTEI! Depois de um loooooonngo tempo de descanso estou retornando com algumas postagens interessantes. Seja bem-vindo NOVAMENTE. rsrsrsrsrs Bjim
QUER SE DAR BEM NOS ESTUDOS?

Desligue-se das distrações – organização depende de atenção
Para estudar melhor, desligue-se completamente das distrações!
Já aconteceu de você estar em um site sobre concursos públicos (como o Esquemaria, por exemplo) e, de repente – sabe-se lá por quê! – você abre uma janela nova e digita o endereço do Face?
Parece até automático, né?
Esqueça Facebook, Twitter, Instagram, e-mail, SMS etc. Deixe as redes sociais para a hora do intervalo e volte completamente sua atenção para os estudos.
A internet pode ser uma grande aliada dos concurseiros, mas é preciso ficar esperto para não cair na tentação das redes sociais e desperdiçar seu precioso tempo de estudo.

Como colocar em prática?

  • Para começar, encare uma boa dose de disciplina. Percebeu que entrou no Face no automático? Saia de lá antes de começar a ler alguma coisa.
  • Mantenha poucas abas abertas em seu navegador. Com muitas abas, você perde com facilidade o foco no que está fazendo! Aqui no Esquemaria eu trouxe o botão de leitura focada exatamente porque sei que os elementos nos sites atrapalham a produtividade.
  • Use apps para as redes sociais não te atrapalharem mais. As redes podem te ajudar a estudar (os grupos do Facebook geralmente ajudam muito), mas não vá pelo caminho errado. O app para Google Chrome chamado News Feed Eradicator troca as mensagens inúteis do seu feed de notícias por uma frase de inspiração.
  • Não necessariamente para redes sociais, mas para a internet em geral: você pode salvar textos que você achou interessantes para depois com um outro plugin bacana – o Save to Pocket. Funciona assim: você vê o artigo bacana e clica no botão “Save to Pocket”. Depois, quando for o momento de ler os artigos mais legais, você dá um pulinho lá no plugin que ele te libera os textos. Massa, né?
sa.' (Alberto Suárez)
Pensamento do dia

"Rezar é descobrir a presença e as batidas do coração de Deus na banalidade do cotidiano."