Exercer o direito de voto é um exercício de cidadania. Quando vamos até as urnas e creditamos o voto a um candidato não é pensando apenas em nosso bem que o fazemos, mas no bem da coletividade, de toda a comunidade em que estamos inseridos. Assim, se exercermos mal este direito, estaremos prejudicando não só a nós mesmos, mas a nossa família, nossos vizinhos, a escola que nossos filhos estudam, etc. Portanto, vote consciente!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
O ADOLESCENTE E AS SUAS AMIZADES
No círculo de amigos, o adolescente define sua própria identidade, passa a pertencer a um meio social estruturado e emancipa-se da família. Os grupos de adolescentes têm tantas características comuns que constituem uma espécie de contracultura, com seus valores e normas de conduta: linguajar, modo de vestir, músicas e valores, símbolos e regras (geralmente, de contestação dos padrões vigentes). Os pais veem seus filhos dispostos a seguir cegamente os passos dos amigos e temem ter perdido toda a autoridade. Mas, quando o ambiente familiar é sadio e afetuoso, a autoridade não se perde, apenas se transforma, convertendo-se em uma nova autoridade-horizontal. È bom que os pais mantenham um diálogo sadio com seus filhos.
(Luiz Fernando Conde)
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professora angelica lippi cataguases
PARA REFLETIR
"A LIBERDADE É O DIREITO DE FAZER TUDO QUE NÃO PREJUDIQUE A LIBERDADE DOS OUTROS" (Rabindranath Tagore)
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
JUSTIÇA, PAZ E ECOLOGIA
Para garantir a vida no planeta precisamos construir uma nova forma de relações, um novo paradigma. Todos somos convocados e precisamos estabelecer alguns consensos para manter e cuidar da vida. Questões como pobreza, destruição ambiental, injustiças sociais, devem ser superadas para uma melhor convivência com a comunidade de vida. Antenados com os problemas mundiais, não podemos nos descuidar daqueles que acontecem em nosso próprio "quintal". É preciso agir localmente. Construir redes de cidadania, que cuidem do ambiente todo. Desta forma, viveremos os valores de Justiça, Paz e Ecologia. Não estaremos isolados nesta luta. Conhecendo melhor nossa localidade constataremos quantas iniciativas já existem. Junte-se a elas.
NÃO FOI SÓ A PRINCESA!
Nas escolas, os louvores vão para a Princesa Isabel, que assinou a Lei Áurea, acabando com a escravidão no Brasil e assegurando a liberdade a cerca de 700 mil pessoas. Não foi bem assim: durante décadas, no século XIX, os próprios escravos e seus aliados, os abolicionistas, lutaram tenazmente contra a escravidão. E mesmo o projeto de lei que acabava com o trabalho servil passou por um processo de debates e votações na Assembleia Geral do Império, tendo sido aprovado na Câmara Federal, com nove votos contrários, e no Senado, no dia anterior à famosa promulgação da Princesa, em 13 de maio de 1888. É preciso lembrar que, mesmo com tanta demora e discussão, a Lei Áurea não tem uma linha sobre o futuro dos negros, jogados à sua própria sorte.
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